Ouro Preto surgiu, no século XVIII, a partir de vários arraiais de mineradores que, com o crescimento da população, foram se juntando até formar uma cidade só. Cada um desses primeiros arraiais eram formados em torno de uma pequena capela, as primeiras igrejas de Ouro Preto, testemunha da grande religiosidade de seus moradores.
Ao passo que, com o aumento de moradores e o crescimento da riqueza, essas capelas foram se modificando, por vezes dando lugar à grandes igrejas, cada vez maiores, cada vez mais suntuosas. Definitivamente, deve-se dizer, cada igreja em particular tem a sua história.
Antes de mais nada, muitas foram construídas ao longo de décadas, tendo cada parte de sua construção inaugurada em períodos diferentes, até tornarem-se as monumentais, belíssimas e majestosas obras que hoje podemos ver.
Assim como são muitas as igrejas e, na maior parte das vezes, muito próximas, a melhor forma de conhecê-las é revezando entre caminhar e utilizar um carro. Além desse motivo, há outro: Ouro Preto é um verdadeiro museu a céu aberto, e em cada canto tem alguma coisa interessante para ver.
Então prepare-se, pegue uma garrafa de água e não se assuste com as ladeiras, pois vale muito a pena: depois de cada morro tem uma vista de tirar o fôlego, a cada esquina tem uma surpresa, em cada curva tem uma incrível história.
As Igrejas de Ouro Preto
Igreja de Nossa Senhora do Carmo
Assim que você chega na Praça Tiradentes, o coração da cidade, avista a grandiosa Igreja do Carmo, ao lado do Museu da Inconfidência. A Igreja do Carmo chama logo atenção por sua beleza e suas grandes proporções, ampliadas por estar localizada no alto duma colina.
Construída entre 1767 e 1840, foi projetada pelo pai de Aleijadinho, uma das três igrejas de Ouro Preto projetada por ele. Dessa forma, é um ótimo exemplar do barroco mineiro, com algumas características do rococó, como as linhas curvas, os detalhes arredondados e a grande quantidade de enfeites.
Ao seu redor, há um lindo jardim, e de lá se tem uma vista belíssima de parte do centro histórico da cidade. Um ótimo lugar para parar um pouquinho, tirar umas fotos e descansar, porque nosso passeio está apenas começando.
Igreja de São Francisco de Assis
Bem perto da Igreja do Carmo, do outro lado do Museu da Inconfidência, está localizada aquela que é talvez a mais importante das igrejas de Ouro Preto: a Igreja de São Francisco de Assis. Primordialmente conhecida como uma das sete maravilhas de origem portuguesa no mundão.
A fachada, com graciosas formas arredondadas, é uma das mais geniais obras de Aleijadinho, que também realizou parte da decoração interna.
Do mesmo modo que o teto é uma atração à parte: em toda a sua extensão, é coberto pela pintura “Assunção da Virgem”, a obra-prima de Mestre Ataíde.
Portanto, entrar nessa igreja e observar esse teto é uma experiência inesquecível! Do lado de fora, também tem um espaço gramado, e à frente fica a tradicional feirinha de pedra sabão, com obras de inúmeros artesãos feitas na pedra que ficou tão famosa nas mãos de Aleijadinho.
Igreja de Nossa Senhora das Mercês e Perdões
Logo atrás da São Francisco, fica essa outra igreja, comumente chamada de Mercês de Baixo. Surgiu entre 1769 e 1772, a partir de uma antiga capela que existia no local. Algumas partes, no entanto, foram construídas depois, como as torres.
Em seu interior, a decoração é básica mas muito graciosa, e como diversas igrejas de Ouro Preto, possui obras atribuídas à Aleijadinho. Construída também no alto de uma colina, rende belas fotos. A vista é linda, e de lá é possível ver a igreja de Nossa Senhora da Conceição, nossa próxima parada.
Igreja de Nossa Senhora da Conceição
Construída entre 1727 e 1746, pelo pai de Aleijadinho, é também chamada de igreja do Antônio Dias, que é o nome do bairro onde se situa. Ela chama atenção por estar localizada num terreno mais baixo, cercada de ruas estreitas e sinuosas. Nessa igreja está enterrado Aleijadinho, e além disso em anexo fica o museu em sua homenagem.
Com uma fachada de linhas suaves e coloridas, transmite uma sensação de alegria, que pode ser apreciada sentando-se num dos bancos da praça que fica em frente. Descanse bastante, porque agora o morro para subir é grande.
Igreja de Santa Efigênia
Estou falando do morro de Santa Efigênia, que sobe serpenteando a colina até o alto, onde se destaca a incrível igreja de mesmo nome. O morro é difícil, mas não desanime! Lá de cima, a vista que se tem de grande parte do centro histórico é maravilhosa, e maravilhosa também é a igreja.
Essa começou a ser construída em 1733 e foi concluída em 1785. Diz a tradição oral que foi construída por Chico Rei, o rei africano que foi escravizado no Brasil.
A princípio, diz a história, que comprou alforria de outros escravos e fundou um novo reino. Por fim a Igreja dos Escravos possui em sua decoração influências da cultura africana.
Igreja de São Miguel e Almas
Agora vamos para o outro lado da cidade de Ouro Preto, no bairro Cabeças. Lá fica a Igreja de São Miguel e Almas, atualmente fechada à visitação. Mesmo assim, vale a pena a visita, para apreciar sua fachada de linhas sóbrias e a portada, atribuída a Aleijadinho.
Igreja de Nossa Senhora do Rosário
Não muito longe dali, fica a Igreja do Rosário, a mais original dentre todas as de Ouro Preto. Sua construção durou da metade do século XVIII até as primeiras décadas do século XIX.
A única com fachada elíptica, essa igreja tem um aspecto dramático, exagerado, tempestuoso, considerado um dos pontos máximos do barroco brasileiro.
Em seu interior, no entanto, a decoração é extremamente simples, causando um contraste com seu exterior.
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Basílica de Nossa Senhora do Pilar
Andando um pouquinho, chega-se na magnífica Igreja do Pilar, que foi elevada à basílica por sua importância cultural, histórica e religiosa. De uma pequena capela que existia no lugar, surgiu, em 1733, uma das mais importantes igrejas do barroco brasileiro.
A fachada da Basílica do Pilar já é imponente, majestosa, mas nada se compara ao seu interior. Ao entrar por sua porta, é impossível não se surpreender com a profusão de detalhes, a riqueza de obras de arte, e a enorme quantidade de ouro. Sim, trata-se da segunda igreja com a maior quantidade de ouro do Brasil!
E como se não bastasse isso, ela ainda sedia o Museu de Arte Sacra, que vale a pena ser visitado. Do lado de fora, a fachada rende belas fotos. Ao lado existe uma pequena praça, lugar ideal para mais um descanso.
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Igreja de São Francisco de Paula
Um pouco longe dali, no alto de um morro um pouco afastado do centro histórico, fica a Igreja de São Francisco de Paula, datada do século XIX. Atualmente não está aberta para visitação, mas de seu redor vê-se uma linda paisagem de parte da cidade.
E por ser localizada num ponto alto, ela é vista de vários lugares do centro. Sempre fotogênica, majestosa, aparentemente isolada em meio às árvores e rodeada, ao fundo, pelas montanhas que cercam a cidade.
Igreja de São José
Aí é só descer o morro que já chega nessa outra igreja, construída na segunda metade do século XVIII e concluída no início do XIX. Pequena, singela, com apenas uma torre, fica um pouco escondida em meio às árvores, mas possui obras de Aleijadinho.
Igreja de Nossa Senhora das Mercês e Misericórdia
Por fim, para terminar o passeio pelas igrejas de Ouro Preto, você tem que passar por essa igreja, também conhecida como Mercês de Cima. É a parada obrigatória mais conhecida de Ouro Preto. Inaugurada no fim do século XVIII, é pequena, possui apenas uma torre, mas seu desenho é imensamente harmônico.
Do lado de fora fica o mais apreciado mirante de Ouro Preto, com uma vista incrível da parte principal do centro histórico. E para terminar um ótimo passeio pela cidade, nada melhor que parar um pouco aqui num fim de tarde.
Daqui se vê o mais lindo entardecer de Ouro Preto, com uma visão privilegiada da Igreja de São Francisco de Paula e o sol se pondo atrás das montanhas.
Essas acima são as igrejas de Ouro Preto. Mas a região esconde algumas outras joias da arquitetura sacra. Ouro Preto possui muitos distritos, charmosos, aconchegantes e com belas igrejas. Mais afastados, porém, é necessário, para conhecê-los, ir de carro ou de ônibus.
Matriz de Santo Antônio no distrito de Glaura
Um desses distritos, que dista 26km do centro histórico , que dista 26km do centro histórico, é Glaura. Sua igreja principal, a Matriz de Santo Antônio, é mais um exemplar da arquitetura do barroco mineiro, majestosa e imponente. Não perde nada para as igrejas listadas acima.
Vale a pena a visita à essa igreja e, claro, um passeio pelo distrito de Glaura, onde se pode vivenciar um pouco da pacata vida do interior.
As Capelas de Ouro Preto
Também testemunhas da religiosidade de seu povo e da habilidade de seus artistas, as capelas de Ouro Preto encantam pela simplicidade, pelo traçado singelo e a harmonia de suas formas.
Menos grandiosas que as igrejas de Ouro Preto listadas acima, não deixam, por isso, de ser obras-primas do barroco mineiro e de contém peças de enorme riqueza artística, como esculturas, pinturas e entalhes.
Capela do Padre Faria
Começando por um dos extremos da cidade, no bairro Padre Faria, fica a capela com esse mesmo nome. Ao contrário da Igreja do Rosário, que possui a fachada exuberante e o interior simples, a capela do Padre Faria possui uma fachada de traçado extremamente simples, mas harmonioso, e um interior ricamente adornado.
Uma das mais importantes capelas da cidade, foi finalizada em 1750. Possui um campanário separado, ao lado, o que é pouco comum na cidade, e uma enorme cruz de pedra à frente. Um não muito afastado dos principais pontos turísticos de Ouro Preto, mas mesmo assim digna de uma visita.
Capela de Nossa Senhora das Dores do Monte Calvário
Um pouco mais próxima do centro, entre a igreja de Santa Efigênia e a Igreja de Nossa Senhora da Conceição, fica essa linda capela. Foi concluída em 1835, no local onde antes havia uma capela inicial, a princípio feita de pau a pique. De traçado singelo e interior simples, mas muito graciosa, é outra testemunha da grande religiosidade da região.
Capela de Nosso Senhor do Bonfim
Já do outro lado da praça Tiradentes, está localizada a capela do Bonfim, de meados do século XVIII. Esta se difere das outras por ter uma porta principal, então ladeada de duas portas secundárias. Bem próxima à Basílica do Pilar, que é rodeada por um belo casario colonial.
Ao passo que está relacionada à uma história, contada pelo poeta Manuel Bandeira em seu livro “Guia de Ouro Preto”: nesta capela, os condenados à morte paravam para assistir sua última missa, antes de continuarem o caminho até o bairro Cabeças, onde ficava a forca.
Capela de Bom Jesus da Pedra Fria
Continuamos nosso passeio em direção ao bairro Cabeças, não em direção à forca, mas à Capela de Bom Jesus da Pedra Fria. Bem pequena, de desenho singelo e harmonioso, foi construída no início do século XIX, financiada por uma moradora da região.
Da mesma forma que a capela quanto sua história expressam mais uma vez a religiosidade típica da cidade. Bem atrás da capela, que fica nas proximidades da Igreja de São Miguel e Almas, há uma bela praça, onde pode-se sentar num banco à sombra de uma árvore para descansar um pouco, depois de tanto andar e de ver tanta coisa bonita.
Os Passos de Ouro Preto
Os passos são capelas bem pequenas e simples, que tinha a finalidade de parada para a Procissão do Senhor dos Passos. Atualmente, só são abertos na Semana Santa, quando voltam a cumprir sua antiga função de parada para as procissões. Os passos não se destacam tanto quanto as igrejas de Ouro Preto e as suas capelas, mas ajudam a formar a bela paisagem urbana da cidade.
É uma diversão passear despreocupadamente pelas ruas da cidade e, de repente, encontrar um deles, sempre discretos, pelas ruas. Como já dito, basta andar uns passos pelas ruas de Ouro Preto para encontrar uma surpresa, virar uma esquina ou uma curva e encontrar um detalhe que faz toda a diferença.
Passo da Cruz às Costas
Numa dessas esquinas, mais especificamente a da Praça Tiradentes com a Rua Direita, está o Passo da Cruz às Costas. É pouco visível, uma vez que parece ser parte de uma das casas ao lado.
Apesar de sua localização privilegiada, no centro da cidade, é pouco visto por não se destacar das casas do entorno. Mas quando você passar por lá, nessa esquina, preste bastante atenção para apreciá-lo corretamente.
Passo do Pretório
Outro que possui uma localização privilegiada é o Passo do Pretório, que fica no bairro Antônio Dias. No entanto, esse se destaca muito mais do que o Passo da Cruz às Costas, pois fica numa outra esquina, entre duas ruas que descem para a praça do bairro.
De lá, tem-se uma vista maravilhosa da Igreja de Nossa Senhora da Conceição e da Igreja de Santa Efigênia.
Passo da Coroação de Espinhos
Esse fica na Rua São José, uma das mais belas de Ouro Preto. Talvez por isso, ele não se destaca tanto, entre a fachada dos belos casarões que o circundam. Mas quando passar por essa rua, esteja atento, na curva logo após a Ponte dos Contos, para vê-lo.
Passo da Flagelação
Num lugar curioso fica o Passo da Flagelação, um pouco mais à frente, no entroncamento de duas ruas que formam um ângulo bem agudo. Vale a pena visitá-lo para ver sua localização inusitada e, claro, a bela vista que se tem de lá.
Passo da Ponte Seca
Perto dali, algumas ruas mais abaixo, fica o Passo da Ponte Seca. Também pequeno e simples, como os demais, este se destaca por ficar perto de um pequeno parque, com um belo gramado e algumas árvores. O passo, como já dito, permanece fechado (com exceção da Semana Santa), mas deve-se visitá-lo, pois o parque permanece sempre aberto.
Os Chafarizes de Ouro Preto
Tão importantes quanto as igrejas de Ouro Preto, talvez, eram os chafarizes públicos. Canalizando a água das inúmeras nascentes da região, os chafarizes serviam para abastecer a água de toda a população de Ouro Preto e, claro, expressar o talento de seus artistas.
Hoje, a grande maioria deles não está em funcionamento. Já não servem mais para abastecer água, e sim para exibir seu valor artístico. E a arte, em Ouro Preto, pelo que já vimos até aqui, é tão vital quanto a água.
Chafariz dos Contos
O que talvez tenha sido o mais importante de todos, impressionante, monumental, é o Chafariz dos Contos. Construído em meados do século XVIII, possui as tradicionais características da arte barroca, como as linhas curvas e o excesso de detalhes.
Está instalado num dos locais mais visitados de Ouro Preto, que atualmente é conhecido como Largo do Cinema. Cercado de casarões imponentes, fica nas proximidades do Museu dos Contos, de onde vem o seu nome.
Chafariz do Museu da Inconfidência
Mais bem localizado que esse, só mesmo o Chafariz do Museu da Inconfidência, que fica na Praça Tiradentes, anexo ao prédio mais importante da cidade. Esse chafariz foi construído juntamente com a Casa de Câmara e Cadeia (que hoje sedia o Museu da Inconfidência), concluída em 1855, substituindo um outro chafariz que havia no local.
Chafariz do Alto das Cabeças
Também era muito importante na época de sua construção, em 1773. Abastecia a água do bairro Cabeças, bem afastado da parte central da cidade. Extremamente simples e sem muitos adornos, mas possui seu mérito artístico. É mais uma das surpresas com que você vai se deparar ao caminhar pelas ruas de Ouro Preto.
Chafariz da Rua das Cabeças
Bem perto fica o Chafariz da Rua das Cabeças. Muito pequeno, possui apenas uma carranca e uma pia. Apesar disso, possui notável mérito artístico, mesmo não estando em bom estado de conservação.
Chafariz do Rosário
Construído ao lado da magnífica igreja de mesmo nome, esse chafariz também é bastante simples. Composto de duas bicas, uma bacia e encimado por uma cruz.
Chafariz da Rua Barão de Ouro Branco
O Chafariz da Rua Barão de Ouro Branco foi construído em 1761, e é mais elaborado que o do Alto das Cabeças e o do Rosário. Possui duas pias e duas carrancas, encimadas por um relevo de concha.
Chafariz da Barra
E para encerrar o passeio pelos chafarizes de Ouro Preto, é preciso visitar o Chafariz da Barra. Localizado ao lado de um rio, fica num pequeno pátio com alguns banquinhos para descansar. E como passear tanto por Ouro Preto dá sede, o chafariz da Barra fica num movimentado bairro.
Lá do lado existem alguns bares, com mesas ao ar livre. Então o ideal é parar e sentar um pouco, beber alguma coisa e ver a tarde passar nessa cidade onde história e arte não cessam de jorrar.
Demais chafarizes que você pode ver por Ouro Preto
5 dicas sinceras para quem quer conhecer todas as igrejas de Ouro Preto!
1. Ouro Preto é uma cidade com um relevo muito acidentado, então o que não falta é morro para subir! Por isso, quando for explorar a cidade, calce um tênis bem confortável e, claro, leve uma garrafa de água.
2. Se for na época do calor, passe protetor solar, e se for no inverno, saia com um agasalho. Mas atenção: por estar localizada numa altitude muito elevada, o clima na cidade costuma mudar repentinamente. Talvez a forma mais interessante de explorar a cidade seja andar despreocupadamente, pois assim você irá conhecer cada canto e cada surpresa que ela tem a oferecer.
3. Claro que existem os pontos obrigatórios, mas não se prenda a eles. Depois de conhecê-los, sinta-se livre para andar pelas ruas, sem rumo, só mesmo apreciando as belas construções e as lindas paisagens que se tem de cada lugar.
4. E por fim, esteja sempre atento, para apreciar ao máximo a cidade. Em cada canto há atrações que merecem ser visitadas. Além de igrejas, capelas, passos e chafarizes, Ouro Preto possui um grande número de museus, minas de ouro, parques naturais, restaurantes, bares e uma infinidade de locais interessantes.
5. Então se prepare para conhecer essa cidade histórica, se encantar com sua arquitetura e sua paisagem, viver momentos incríveis e sair de lá carregado de histórias. E de saudades, pois será uma viagem inesquecível.
Todas as imagens de passos e de chafarizes em Ouro Preto são creditados ao Ricardo, postado no Flickr.
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