Em Minas Gerais, a apenas cerca de 3 horas da capital mineira, há um destino que sintetiza o melhor desse estado tão repleto de história, cultura e natureza. Você esta preste a descobrir tudo que possa fazer na cidade de Diamantina, de pontos turísticos, melhores restaurantes e hoteis recomendados.
A cidade que é batizada em homenagem à sua riqueza em diamantes, continua oferecendo aos turistas inúmeras riquezas, de cachoeiras a localidades históricas, cujas construções datam, em sua maioria, do século XVIII, época da colonização portuguesa em que as cidades mineiras tiveram uma enorme importância para o patrimônio da coroa.
Como resultado a cidade de Diamantina é considerada, desde 1999, patrimônio cultural da humanidade pela UNESCO.
Onde fica Diamantina
Diamantina está localizada na Estrada Real, a maior rota turística do país, situada no chamado Caminho do Diamante, que buscava ligá-la à capital do estado naquele período, a terra de Ouro Preto, para levar as suas riquezas minerais.
Desde que a Estrada Real foi inaugurada no século XVII pela coroa portuguesa para o trânsito de ouro e outros minérios de Minas Gerais até o Rio de Janeiro, e hoje é possível percorrê-la, passando por uma série de cidades turísticas.
Como chegar em Diamantina
Uma boa opção para se chegar a essa cidade tão cheia de encantos, principalmente para quem sai de localidades mais distantes, é ir de avião até o Aeroporto de Confins, na região metropolitana de Belo Horizonte, o aeroporto comercial mais próximo da região.
A partir daí, o turista pode escolher fazer o caminho BH-Diamantina de carro, próprio ou alugado, ou de ônibus. A viagem de carro, em geral, passa pela BR-040, BR-135, BR-259 e BR-267, vindo da capital mineira.
Para quem vem, por exemplo, de São Paulo, o acesso é pela rodovia BR-381. Para quem escolhe ir de ônibus, a companhia Pássaro Verde tem ônibus saindo de BH e a companhia Gontijo possui ônibus que saem tanto da capital mineira quanto da cidade de São Paulo.
Quando visitar Diamantina
Em primeiro lugar uma das sugestões para os turistas e foliões é ir a Diamantina no carnaval. Nessa época, as paisagens tradicionais e históricas se enchem de cores e música, se tornam mais alegres e povoadas.
O carnaval de rua de Diamantina têm diversos blocos que resgatam a história da cidade, como o bloco Chica da Silva e outros blocos tradicionais como Balão Mágico, Sapo Seco e o Zé do Caixão. Em 2019, por exemplo, foram mais de 50 blocos de rua fazendo a festa na cidade.
Também é recomendado visitar Diamantina no período das tradicionais serestas, noites de música popular que ocorrem desde a época do presidente Juscelino Kubitschek, natural da cidade. O ex-presidente chegou mesmo a dizer que “uma seresta em Diamantina é mais bela do que uma noite de trovadores em Nápoles”.
A beleza dessa tradição ajuda a exaltar os músicos e poetas da cidade e a preservar a cultura local. As serestas ocorrem na noite que antecede um outro evento tradicional de Diamantina: as vesperatas.
As vesperatas são um tipo especial de serenata, tradicionais em Diamantina e herança de uma prática cultural bastante antiga. Nessa ocasião, ocorre uma espécie de serenata invertida: são os músicos que se posicionam nas sacadas das casas, para alegria dos passantes.
A festa acontece na Rua da Quitanda, em que ficam os principais bares e restaurantes da cidade. Este evento ocorre cerca de duas vezes por mês, nos meses de abril a outubro, e vale a pena acertar a viagem para uma ocasião em que seja possível prestigiá-lo, talvez reservar lugar em um dos bares e restaurantes da região para assistir ao show.
Quanto tempo ficar em Diamantina
Para quem vai a Diamantina pela primeira vez, é válido destacar pelo menos um dia para passear nos arredores e aproveitar os atrativos naturais da região. Interessante também reservar cerca de dois ou três dias para conhecer os principais pontos turísticos em Diamantina e os melhores eventos com tranquilidade.
Vale a pena, ainda, estender a visita para conhecer algumas das cidadezinhas ao redor de Diamantina.
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O que fazer em Diamantina
Com diversas opções de pontos turísticos, a cidade de Diamantina te ocupará todo o fim de semana:
- Visite a Casa da Glória
- Assista uma missa aos domingos na Igreja de São Francisco de Assis
- Veja a Casa de Juscelino Kubitschek
- Igreja Nossa Senhora do Carmo
- Igreja Nossa Senhora do Rosário
- Catedral Metropolitana
- Capela Imperial Nossa Senhora do Amparo
- Mercado dos Tropeiros
- Visite o Museu do Diamante
- Casa da Chica da Silva
- Beco do Mota
- A noite da Vesperata
Casa da Glória

Entre as várias paisagens históricas de Diamantina, se evidencia o charmoso passadiço da Casa da Glória. A construção, que se estima datar do final do século XVIII, já foi residência de intendentes, casa oficial do bispo, já abrigou ordens religiosas e tornou-se orfanato e educandário.
O famoso passadiço com detalhes em azul, que foi símbolo da campanha de Diamantina para se tornar Patrimônio Cultural da Humanidade, foi feita para unir os dois edifícios, orfanato e educandário.
Atualmente, a construção pertence ao Ministério de Educação e Cultura, e faz parte da UFMG, sendo sede de cursos na área de geologia.
Casa de Juscelino Kubitschek

Um fato interessante sobre essa cidade cheia de história é que foi em Diamantina que nasceu o notório presidente Juscelino Kubitscheck. É possível visitar, ainda hoje, a casa em que ele viveu, tendo passado boa parte de sua infância e juventude, de 1902 a 1920.
A casa conta um pouco de sua história, e até março de 2020 está recebendo uma programação cultural especial pela primeira vez. O local está aos cuidados de Serafim Jardim, amigo e conterrâneo de JK, que certamente tem boas histórias para contar sobre o ex-presidente.
Igreja de São Francisco de Assis

Como toda boa cidade histórica de Minas Gerais, Diamantina possui em sua paisagem várias igrejas. Uma delas é a Igreja de São Francisco de Assis, fundada no século XVIII pela Ordem dos Franciscanos.
Além da arquitetura e ornamentação típicas do período, esta igreja possui a particularidade de abrigar os restos mortais de outra personagem marcante da história de Diamantina: Chica da Silva.
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Igreja Nossa Senhora do Carmo

Também do século XVIII data a construção da Igreja Nossa Senhora do Carmo. Famosa por suas belas pinturas, esta igreja tem obras, entre outros artistas, de Antônio Francisco Lisboa – o Aleijadinho.
Igreja Nossa Senhora do Rosário

Das Igrejas de Diamantina, a mais antiga é a Igreja Nossa Senhora do Rosário, pertencente à Irmandade de Nossa Senhora do Rosário dos Pretos, tendo sido construída entre 1728 e 1731. Para visitação nestas igrejas, cobra-se uma taxa de R$5,00.
Catedral Metropolitana

A Catedral Metropolitana, antiga Igreja Matriz de Santo Antônio, é sede da arquidiocese de Diamantina. A antiga Igreja foi construída no século XVIII, mas foi demolida em 1933, data em que foi construída a atual catedral. Está localizada bem no centro da cidade e fica sempre aberta, portanto, não é preciso pagar pela visitação.
Capela Imperial Nossa Senhora do Amparo
Vista de fora, a Capela Imperial é a menor das igrejas de Diamantina. O interessante é que nela está preservado um presépio de madeira construído no século XVIII. A Capela sedia a Festa do Divino, uma das mais tradicionais de Diamantina. O único detalhe é que, infelizmente, não se pode fotografá-la por dentro.
Mercado dos Tropeiros

Fugindo um pouco do tradicional circuito das igrejas, o Mercado dos Tropeiros, também chamado de Mercado Velho, o famoso mercado municipal de Diamantina, tem esse nome pelo fato de que era o local em que os tropeiros paravam para realizar suas vendas.
Recebe nos finais de semana a tradicional feirinha, na qual artesãos expõem seus trabalhos e onde se vende comidas, verduras e legumes frescos. Bem como vale a pena também ir na sexta-feira à noite, momento em que o mercado recebe música ao vivo e se enche barraquinhas de comidas típicas.
Museu do Diamante

Para conhecer um pouco mais a história da cidade, vale a pena visitar o Museu do Diamante.
Construído pelo presidente Getúlio Vargas a partir de um projeto do então deputado Juscelino Kubitschek, o museu conta com acervo que data dos séculos XVIII e XIX, e apresenta uma grande variedade de artefatos, principalmente relacionados à importância histórica do diamante na cidade, à arte sacra e às lembranças do violento passado escravocrata.
Casa da Chica da Silva

Para homenagear outra personagem histórica nascida em Diamantina, vale conhecer a Casa da Chica da Silva. Chica da Silva é figura conhecida por ter sido escravizada durante o século XVIII em Diamantina, então Arraial do Tejuco, tendo sua alforria posteriormente comprada pelo rico José Fernandes de Oliveira.
Depois que a Chica da Silva passou a viver como esposa deste, tornando-se rica e adquirindo prestígio na sociedade. Em sua casa, é possível ver um retratado preservado da vida abastada das elites daquele tempo. Atualmente, a Casa da Chica da Silva tornou-se sede do IPHAN, e tem visitação gratuita.
Beco do Mota
Esta rua de Diamantina, feita de pedras e cheia de casarões antigos, anteriormente era frequentada por prostitutas, na época colonia e é até título de uma música cantada por Milton Nascimento em homenagem à cidade.
Atrações nos arredores de Diamantina
Gruta do Salitre

Aproximadamente a 9 km de Diamantina e 1 km do vilarejo de Curralinho, fica a Gruta do Salitre. Nesta região, onde houve, no passado, intenso extrativismo mineral, a imponente formação rochosa permite a visão de belas paisagens minerais, vegetais e de animais.
Igualmente merece destaque o trecho no qual é possível ver uma abertura na formação muito semelhante à bandeira do Brasil. Para visitar a gruta, é necessário agendamento no Instituto Biotrópicos, e vale lembrar que é preciso pagar para entrar..
Caminho dos escravos
O Caminho dos Escravos faz parte da Estrada Real sendo que o trecho foi todo construído pelos escravos. Vale a visita não só por seu valor histórico, mas também porque permite uma bela vista da cidade de Diamantina. Quem quiser percorrê-lo completo, pode se preparar para uma caminhada mais intensa.
Parque Estadual do Biribi
O parque, localizado a 20 minutos do centro de Diamantina, é a opção para quem busca praticar ecoturismo e conhecer as belezas naturais da região. Possui trilhas e cachoeiras como a Cachoeira dos Cristais e a Cachoeira da Sentinela, sucesso para quem deseja nadar em meio à natureza e lindas paisagens. A entrada é gratuita.
Vila Biribi
Dentro do parque fica a Vila Biribi. O vilarejo foi fundado no fim do século XIX, época em que lá funcionava uma grande fábrica da indústria têxtil. A vila existe até hoje, embora haja poucas famílias vivendo no local. É possível almoçar por lá e desfrutar do ambiente tranquilo.
Aproveite as noites de vesperatas

Uma das noites mais legais de se estar em Diamantina é durante as vesperatas. Nesse dia, a Rua da Quitanda se enche de cadeiras e mesas nos bares e restaurantes, e os músicos tocam de dentro da varanda das casas. Vale a pena reservar um lugar em um dos estabelecimentos locais para assistir com vista privilegiada e maior conforto, pois é comum que a rua lote nestes dias.
Onde ficar em Diamantina
A cidade é repleta de charme colonial, encantadores parques e uma grande variedade de museus e igrejas. Os hóspedes podem desfrutar de atividades ao ar livre, como caminhadas, andar de bicicleta, passeios de lancha e trilhas.
Além disso, há uma grande variedade de restaurantes, bares e cafés para desfrutar durante a estadia. Diamantina também oferece acomodações para todos os orçamentos, desde hotéis luxuosos até simples hospedarias, tornando-a um destino acessível e charmoso para todos os viajantes.
STUDIO 53 ($)

O Studio 53 é um encanto localizado no centro de Diamantina, com uma avalição de 9,8 dado pelos casais que se hospederam no local. Além de estar próxima dos pontos turísticos em Diamantina: Antigo Mercado, Museu do Diamante e Casa de Chica da Silva.
Como se trata de um studio ele não oferece café da manhã.
Pouso da Chica ($$$)

Hospede-se e sinta o charme e aconchego desta pousada! Este é o Pouso da Chica: simplicidade e requinte descritos nos pequenos detalhes. Conhecer o Pouso da Chica é acima de usufruir do conforto e bem-estar, é entrar em uma viagem no tempo, em que o presente e o passado se misturam.
Diamantina Hostel ($)

O Hostel oferece recepção 24 horas e práticas acomodações em quartos compartilhados. O Diamantina Hostel serve todas as manhas um café da manha, o valor da suas diárias é em torno de R$60,00.
Onde comer em Diamantina
Uma opção em Diamantina é o Restaurante Relicário, para quem busca curtir as paisagens históricas e aproveitar a gastronomia. O restaurante, adepto do movimento slow food, apresenta opções mais sofisticadas da entrada à sobremesa, como risotos, carnes e peixes.
Apresenta um cardápio diversificado, com acenos à culinária mineira em alguns pratos, como o bolinho de feijoada recheado com couve, a canjiquinha mineira e a famosa carne de lata. Apresenta opções para crianças e opções vegetarianas no cardápio.
Uma alternativa com proposta diferente é a Livraria Café Espaço B. Para os amantes de livros e gastronomia, o Espaço B apresenta ambos os atrativos em um lugar só. Além de pratos para almoço e jantar, apresenta ainda opções para a hora do café.
Para um almoço tranquilo e bucólico, o Restaurante Raimundo Sem Braço fica localizado no Parque do Biribi. Restaurante de comida simples e tradicional de Minas, apresenta pratos como tutu, couve e angu, é ideal para quem vai passar o dia aproveitando os passeios do parque e quer comer em um ambiente gostoso. Apresenta opções a la carte e self-service.
Próximas rotas na Estrada Real
Para os viajantes que desejam seguir viagem de Diamantina a outras cidades de Minas Gerais, eis aqui algumas sugestões. Vale a pena principalmente para quem vem de longe de Minas Gerais e deseja aproveitar a ocasião para conhecer outras belezas do estado.
Como ir de Diamantina a Milho Verde
Milho Verde é um distrito pertencente ao município Serro, próximo à Diamantina, que também possui atrativos históricos e naturais, como as belas cachoeiras. A distância de Diamantina a Milho Verde é 40,5 km.
É possível fazê-lo de carro, ou mesmo utilizando-se um táxi. A maneira mais econômica é a ida de ônibus, pelo Expresso Diamantino, em uma viagem com 2 horas de duração.
Como ir de Diamantina a São Gonçalo do Rio das Pedras
São Gonçalo do Rio das Pedras é outro distrito de Serro, que se manteve como um pequeno povoado, bem típico da vida no interior mineiro. Possui cachoeiras e paisagens históricas. A distância de Diamantina a São Gonçalo do Rio das Pedras é de 33,8 km.
O pequeno povoado, com arquitetura preservada desde o século XVIII, faz parte da Estrada Real e pode ser acessado de carro a partir de Diamantina.
Para quem deseja conhecer e aproveitar Diamantina, vale a pena ir disposto e preparado para caminhar pela cidade e ir descobrindo os seus encantos e sentindo a vida nesse lugar cheio de história.
É bacana também conferir os horários de visitação de cada local mais próximo à época da visita, para não correr o risco de encontrá-los fechados e pesquisar a data em que acontecerão os eventos tradicionais da cidade.
Mesmo para quem não vem de longe, vale a pena aproveitar a ida a Diamantina para conhecer seus arredores, principalmente as cidades de Milho Verde, São Gonçalo do Rio das Pedras e a Vila Biribi, ótima escolha para quem gosta de cachoeiras e passeios em meio à natureza.
Aproveitem a viagem!
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DIAMANTINA
Essa terra preciosa
Era a joia colonial.
Sua riqueza valiosa
Era cobiça imperial.
Sua história graciosa
É a testemunha real.
Nem tudo foi flor,
Nessa mineração.
O escravo teve dor,
Ao qual, peço perdão,
Mas teve muito amor
Com Chica e o Barão.
O diamante foi riqueza,
E restaram os sobrados,
Igreja com sua beleza,
Vesperata com dobrados.
Nova Mykonos, com certeza,
Deixa todos deslumbrados.
Na história da educação
É referência nacional.
Seu estilo de construção
É patrimônio mundial.
O filho de maior projeção
Deu ao Brasil sua capital.
Autor: Sebastião Santos Silva de Urandi-Bahia
Belo poema sobre Diamantina!